21 de ago. de 2014

[INVERTEBRADOS] Sustentação e Locomoção

[Meu resumo sobre a matéria dada na semana passada sobre Sustentação e Locomoção dos invertebrados baseados nos slides da aula. Por favor, mande seu feedback nos comentários se necessário. valeu!]



SUSTENTAÇÃO E LOCOMOÇÃO 
DOS INVERTEBRADOS




> PROTOZOÁRIOS
Sustentação:
- Cílios e Flagelos
Locomoção:
- Movimentos ameboides

Protozoário. Fonte imagem: Google.

> FILO PORIFERA
Sustentação:
- Espículas calcárias ou silicosas
-- Classe Demospongiae: Fibras de espongina
Locomoção:
- Sésseis

Esponja do mar. Fonte imagem: Google.


> FILO CNIDARIA
Sustentação:
- Qualidades hidrostáticas do celêntero
- Mesogleia fina e flexível ou mesênquima fibroso
-- Classe Anthozoa: Mesogleia com fibras, Incorpora fragmentos de concha na coluna,
-- Classe Hydrozoa: Epiderme pode secretar quitina
-- Corais e gorgônias: Estruturas axiais córneas, escleritos calcários; edificações calcárias
Locomoção:
- Musculatura Longitudinal
- Musculatura Circular
- Disco Podal
- Hydra: cambalhota

Água-viva - Cnidaria. Fonte imagem: Google.


> FILO CTENOPHORA
Sustentação:
- Mesênquima elástico
Locomoção:
- Batimento dos ctenos

Ctenophora. Fonte imagem: Google.



> FILO PLATYHELMINTHES
Sustentação:
- Qualidade hidrostática do mesênquima
- Elasticidade da parede do corpo
- Musculatura
-- Classe Turbelaria: Placas e espículas calcárias
Locomoção:
- Músculos
-- Classe Turbelaria: Cílios ventrais

Planária - Platelminto. Fonte imagem: Google.



> FILO NEMATODA
Sustentação:
- Cutícula secretada pela epiderme
Locomoção: 
- Músculos longitudinais

Nematoda. Fonte imagem: Google.

> FILO ANNELIDA
Sustentação:
- Cutícula
- Esqueleto hidrostático associado à musculatura
Locomoção:
- Cerdas
- Contrações musculares
- Parapódios
- Ventosas


Minhocas. Fonte imagem: Google.


> FILO ARTHOPODA
Sustentação:
- Exoesqueleto
- Endoesqueleto
- Membranas articulares
Locomoção:
- Apêndices locomotores (asas e pernas)

Artrópode. [Sim, amo joaninhas mesmo e são lindas.] Fonte imagem: Google

> FILO MOLLUSCA
Sustentação:
- Manto (camada espessa epidérmica cuticular) que secreta espículas e concha
Locomoção:
- Músculos ("Pés"); em espécies terrestres há secreção pela glândula pediosa

Molusco. Fonte imagem: Google

> FILO ECHINODERMATA
Sustentação:
- Endoesqueleto calcário
Locomoção:
- Pés ambulacrais
- Alguns sésseis

Estrela-do-mar - Echinodermata. Fonte imagem: Google





20 de ago. de 2014

Sobre Barata e Futebol

Haha! Essa merece vir aqui:


Eu e o bofe conversando:
- Como foi a aula, mor?
- Foi legal. Tiveram umas coisas engraçadas até, sabe? - respondi.
E continuei:
- O professor comentou de abrir insetos para visualizar um órgão. As formigas são muito pequenas para visualizar, então ele começou a comentar de abrir uma barata. Ouviu-se um gemido na sala. Era de uma menina, morrendo de nojo!! Aí que me liguei... pensa, né, que coisa nojenta: abre a barata, ouve-se aquele "crec" e vê a coisa amarela saindo do seu interior, e ainda tendo de visualizar um órgão no meio daquilo tudo! [aposto que você não conseguirá nem mais almoçar depois deste comentário, acertei?]
- Eca! - respondeu ele.
Eu e os papos "românticos", não é? Bom, normal, na biologia, a gente não gostar de alguma coisa. Algumas pessoas tem um nojo extremo de barata, e eu tenho um ódio de samambaias (aha, um dia uma cresce dois metros de altura e te agarra! Brincadeirinha, mas meu bofe sabe do meu "trauma").
 Mudei de assunto:
- Vi que tem um grupo sugerido no meu face, chamado "Torcedores do Palmeiras". Vou criar um grupo do meu TIMÃO, que você acha? - comentei, brincando.
Ele então, um sãopaulino de coração, respondeu:
- Credo mor, isso é mais nojento que a barata...


Agora entendeu o título do post? Haha!

18 de ago. de 2014

Reino Fungi - Parte 1

[Segue abaixo meu resumo sobre os fungos. Favor deixe seu feedback nos comentários, valeu!]


REINO FUNGI



  • São eucariotas (Células com organelas e núcleo)
  • Aclorofilados (Sem clorofila) Heterótrofos (Não produzem o próprio alimento)
  • Unicelulares ou Pluricelulares (Organismos de uma ou de muitas células)
  • Parede celular possui Quitina (Polissacarídeo encontrado no exoesqueleto de artrópodes) e celulose
  • Glicogênio como polissacarídeo de reserva
  • Não possuem histonas nos cromossomos
  • Geralmente são filamentosos
  • Reprodução sexuada e assexuada



TAXONOMIA

SUFIXOS COM              INDICA TÁXON
mycota                                filo
mycetes                              classe
ales                                     ordem
aceae                                  família



ESTRUTURA

Os fungos são constituídos por filamentos denominados HIFAS. O conjunto de hifas se chama MICÉLIO.
A maioria dos fungos filamentosos possuem hifas com septos, mas há fungos que possuem hifas não-septadas que são denominadas de cenocíticas.

Os fungos não formam tecidos, ou seja, as células não são organizadas em diferentes funções.


Fonte da imagem: Google.



NUTRIÇÃO


SAPRÓBIO
Obrigatório: Só vivem em matéria orgânica morta. Decompositores.

PARASITA
Obrigatório: Utiliza o haustório para penetrar e se alimentar em um hospedeiro
Facultativo: Vivem ou em matéria orgânica morta ou causando doenças



DIVISÃO CELULAR E REPRODUÇÃO


Possuem núcleo diminuto
A mitose é intranuclear
Em fungos verdadeiros, não há centríolos

Homotálicos: autoférteis
Heterotálicos: linhagens + e -
Isogamia: todos os gametas (+ e -) são do mesmo tamanho


> Reprodução Assexuada


Ocorre a mitose na reprodução.


O esporângio se forma da hifa, e nele são formados os esporos. Os esporos soltam-se do esporângio com o objetivo de se fixar em outros substratos e formarem hifas novas.


> Reprodução sexuada

É quando ocorre a plasmogamia (quando citoplasmas de hifas de linhagens diferentes se unem). Ao se unirem, ocorre meiose e formam células dicarióticas, formando o corpo de frutificação (o cogumelo).

Acontece em três fases:
1. Plasmogamia - Quando hifas se unem
2. Cariogamia - Formação do núcleo diploide
3. Meiose - Restaura a condição haploide formando os esporos



As hifas começam a formar o zigoto.



Os esporos são lançados das lamelas.








BIBLIOGRAFIA

Slides da aula








13 de ago. de 2014

Citologia: Mitose e Meiose

[Este é o meu resumo sobre o tema. Acrescente feedbacks nos Comentários, se julgar necessário. Valeu!]





Fonte da imagem: Google






> MITOSE

IMPORTANTE: Há organismos adultos como em fungos, algas e vegetais que são haploides (n). E em animais adultos, geralmente são diploides (2n).

Por meio da mitose, os organismos pluricelulares geram o crescimento e renovação de seus tecidos. No caso, de organismos unicelulares, muitos usam a mitose como meio de reprodução assexuada.


Na imagem: Fases da mitose. Fonte da imagem: http://www.sobiologia.com.br/conteudos/figuras/Citologia2/mitose.jpg


A INTÉRFASE é o período em que a célula ainda não se encontra em divisão celular. A intérfase se divide em:
1. Subfase G1 (G = Gap = Intervalo): Se refere ao estágio anterior à duplicação de DNA, promovendo o crescimento celular.
2. Subfase S: Ocorre a duplicação do DNA
3. Subfase G2: DNA já duplicado o DNA, a célula se prepara então para a mitose.

A mitose, então, é realizada em quatro fases: Prófase, Metáfase, Anáfase, Telófase.
[Minha colega do curso me deu uma dica muito boa para decorar, com os prefixos das fases, veja: PRO, META, ANA, TELO = "prometa Ana telefonar"]


Na imagem: Tipos de cromossomos e suas regiões. Fonte da imagem: http://www.sobiologia.com.br/conteudos/figuras/Citologia2/cromossomos.gif


1. PRÓFASE

Fase preparatória.
Se forma o aparelho mitótico (centríolos+ásteres+fuso acromático). A carioteca se desfaz, espalhando os cromossomos pelo citoplasma, ligando centrômeros às fibras do fuso.


2. METÁFASE

Fase do meio.
Os cromossomos ligados às fibras do fuso, se encontram na parte equatorial da célula e se condensam em seu máximo. Sendo nessa fase bem visíveis no microscópio.


3. ANÁFASE

Fase da preparação polar.
Os cromossomos tem seus centrômeros duplicados, que separa as cromátides-irmãs. As fibras do fuso levam os cromossomos para polos opostos e começa a descondensação cromossômica.


4. TELÓFASE

Fase final.
A telófase encerra a divisão do citoplasma. Com os cromossomos divididos em cada polo, são descondensados e envoltos por novas cariotecas. As fibras do áster e do fuso cromático se desfazem, e ressurgem os nucléolos. Com isso, ocorre o sulco de divisão do citoplasma formando duas células-filhas.

Com a divisão celular completa, esse evento denomina-se citocinese.


Etapas da mitose: I ao III prófase, IV metáfase, V e VI anáfase, VII e VIII telófase. Fonte da imagem: http://pt.wikipedia.org/wiki/Mitose



MITOSE EM CÉLULA VEGETAL

A célula vegetal não possui centríolos.. O fuso de divisão é acêntrico e anastral (não forma áster). Então, a citocinese acontece por meio da divisão por uma placa no citoplasma da célula.








> MEIOSE



A meiose é constituída por uma célula-mãe diploide (2n) que origina quatro células-filhas (n). Em animais, a meiose vai originar os gametas, que são as células reprodutoras. O processo da meiose se caracteriza por duas divisões celulares consecutivas. Abaixo, a descrição de meiose em célula animal:

Principais eventos na meiose de uma célula hipotética que possui um par de cromossomos (2N=2). Fonte da imagem: http://pt.wikipedia.org/wiki/Meiose



MEIOSE I

[2n] -> 2[n]
Os pares de cromossomos homólogos se separam, formando células haploides. Apesar de estarem duplicados, contendo duas cromátides-irmãs cada um, a célula não apresenta pares de homólogos.


1. PRÓFASE I

Os cromossomos se condensam e se emparelham com seus homólogos, cujo processo é chamado de sinapse. Nisso, pode ocorrer trocas de fragmento entre as cromátides dos cromossomos, formando o quiasma, ocasionando o chamado crossing-over. Os quiasmas terminam assim que se afastam para polos opostos.
O nucléolo e a membrana nuclear (carioteca). Os centríolos vão aos polos da célula e forma o fuso acromático.


2. METÁFASE I

Os cromossomos homólogos, ainda emparelhados, ficam na região equatorial da célula, presos a fibras do fuso acromático, chegando em sua condensação máxima.


3. ANÁFASE I

Os cromossomos homólogos se deslocam para os polos pelas fibras do fuso acromático. As cromátides-irmãs não se separam, pois mantem-se os centrômeros.


4. TELÓFASE I

Os cromossomos se descondensam parcialmente nos polos, enquanto se refaz uma carioteca em cada metade do conjunto de cromossomos. Os nucléolos reaparecem, o fuso acromático se desfaz e os centríolos se duplicam. Formam-se duas células haploides.




INTERCINESE é o intervalo que pode acontecer entre o final da primeira divisão e o início da segunda, em que não ocasiona a duplicação do DNA.




MEIOSE II


2[n] -> 4[n]
É parecida com a mitose mas não ocorre a duplicação do material genético. Os cromossomos das células haploides resultantes da Meiose I ainda permanecem duplicados com duas cromátides-irmãs cada um.


PRÓFASE II

 Os cromossomos se condensam e desaparecem os nucléolos. Os centríolos duplicados ficam nos polos opostos da célula, e forma o fuso acromático. A carioteca se desfaz, e os cromossomos se espalham no citoplasma, se prendendo a fibras do fuso acromático pelo centrômero.


METÁFASE II

Os cromossomos, condensados, se posicionam no equador celular, ligados pela fibra do fuso, com a cromátides voltadas cada uma para o seu polo.


ANÁFASE II

Os centrômeros se duplicam, separando as cromátides-irmãs, que são levadas pelas fibras do fuso para polos opostos.


TELÓFASE II

A carioteca se refaz em volta dos cromossomos, que se descondensam. Os nucléolos reaparecem e o fuso acromático se desfaz.


Enfim, se resultam em quatro células haploides.

Fases da meiose. Fonte da imagem: http://www.sundhedslex.dk/images/meiose-2.jpg







MITOSE X MEIOSE





Fonte da imagem: Google






BIBLIOGRAFIA

FAVARETTO, José Arnaldo. MERCADANTE, Clarinda. Biologia. Volume único. Ed. Moderna. 1999. Págs. 118-123
MOISÉS, Hélvio N. MATOS, Thais H. Novo Manual Nova Cultura BIOLOGIA. Ed. Nova Cultural. 1999. Págs. 25-27
http://pt.wikipedia.org/wiki/Meiose

Dicas: Pronúncia e Escrita de nomes científicos

Olá pessoal!

Gente, sério, eu reparei numa coisa muito triste e perturbadora! Bem, e que demorei para aprender também.
O que me dá piripaque no peritônio é o pessoal que NÃO sabe pronunciar nomes científicos. Não que eu seja a pessoa mais fodona do universo, até porque ninguém nasce sabendo, né.

A questão é em relação à taxonomia. Sabe, aqueles nominhos científicos que estudantes e profissionais de áreas biológicas, médicas, e etc, enfrentam quase todos os dias. Então, resolvi ajudar àqueles que NÃO sabem como se pronuncia e/ou como se escreve os nomes científicos.

Vamos lá!

Mas, a primeira coisa é como eu falei no post anterior: fique ligado na etimologia da palavra. Para mais detalhes, verifique clicando aqui. Sabendo o significado da palavra, você vai ter mais ideia sobre do que ela se trata, e isso ajuda muuuuito mesmo.

A segunda coisa é a escrita do nome científico. Você deve sempre, na escrita, destacar o nome científico. Não importa como, aonde e porquê está falando da espécie, sempre destaque o nome científico dela ao escrever. Pelo computador, você pode usar por exemplo o efeito de itálico, mas se for texto escrito manualmente e tal, é necessário grifar o nome. Bem que eu sou ninja (quem dera!), eu geralmente na hora de escrever em um papel eu escrevo em itálico (acho mais fofo mesmo).
Outa coisa, sempre escrever o gênero com letra inicial maiúscula, e a espécie em minúscula.
Exemplo: Escherichia coli

A terceira e última coisa, mas não menos importante é a bendita pronúncia. Geeenteeee, eu tinha uma professora muito querida na faculdade de veterinária mas que pronunciava errado o nome científico de bactéria. Não porque a professora não sabia de bactérias, ela simplesmente não sabia a pronúncia!! Era bizarro. Parece besteira, mas se você quer ser visto com bons olhos como profissional, é importante você saber pronunciar bem o que você está falando.

Então, né... sobre a pronúncia, é o seguinte... para evitar que você passe por vexames, eu quero te dar as seguintes dicas para você sair por aí falando bonito, heim!

Sabe que grego... latim... é tudo bando de idioma maldito que fica encrostando nos nomes. Meu foco aqui é sobre o latim. Latim é um idioma morto, ninguém mais conversa por aí em latim. A não que sejam dois malucos que adoram pagar de cult ("olha para mim, eu manjo latim"), ooou para quem gosta de se comunicar "em códigos" ("já que ninguém entende essa bagaça, eu e fulano conversamos em latim para ninguém entender!"), e por aí vai. Mas enfim, não vem ao caso. O fato é que essa língua falecida foi escolhida como um modo de nomear espécies. Bem que provavelmente ela não vai também mais sofrer modificações, e ela não dá superioridade a alguma cultura atual em específico (se por exemplo, os nomes na taxonomia fossem tudo em alemão, ia ser uma pagação de pau para a Alemanha, né).

Bom, chega de papo furado e divagações, aqui vão algumas dicas de pronúncia:

"Ae" se pronuncia "e"
Exemplo?
Hominidae se pronuncia "hominide"

"Ch" se pronuncia como "qu"
Exemplo?
Escherichia coli se pronuncia "Esqueríquia coli"

"Ph" se pronuncia como "f"
Exemplo?
"Phyto" se pronuncia "fito"


Enfim, eu espero ter ajudado; talvez eu possa ter deixado algumas coisas passarem e talvez outras eu desconheça, mas esta é minha contribuição. Se você quiser comentar algo, corrigir, dar algum feedback a este post, esteja à vontade. Um abraço e até a próxima!

Dicas: Etimologia

Olá pessoal!

Para estrear o primeiro post do blog da BioLounge, eu quero dar uma dica fodástica para todos aqueles que acham alguns termos difíceis que encontramos não só em biologia, como vemos na taxonomia, como também na área médica.

Como você já deve ter reparado, muitas palavras possuem semelhanças nos seus prefixos e tal, apesar de às vezes não tendo uma relação direta entre elas.

Mas, vamos lá, é o seguinte... etimologia se refere à origem das palavras.
Garanto que você se orientando com a etimologia, seu aprendizado e sua memória sobre certos termos vão funcionar mais facilmente do que na base da decoreba. Pegando a manha, os outros vão achar que você é algum tipo de gênio, talvez até possa ser, mas vai ser contudo esperto, pois saberá relacionar as palavras com seus significados de uma forma rápida.
Provavelmente você já deve ter ouvido alguém explicando sobre o significado da palavra "biologia", que "bio" é vida, e "logia" se refere a estudo.
É bem assim. Simples... biologia é o estudo da vida.

Saca só:

- Prefixo "a" muitas vezes, em meio científico, significa "ausente", "que não possui". Exemplo:

"Vírus é acelular."
Ou seja, vírus é desprovido de célula.


- Prefixo "pseudo" significa "falso", que não possui a estrutura propriamente dita. Exemplos:

"Paulo é um pseudointelectual"
Ou seja, Paulo só se faz de inteligente, mas no fim só se acha. Não é um intelectual, não é "cult".
"Aqueles animais possuem um pseudoceloma"
Ou seja, animais que não possuem a estrutura chamada de "celoma" verdadeira, que não possuem um celoma propriamente dito.


Está vendo a lógica? Você sabendo o significado de um prefixo, por exemplo, você já vai poder chegar a ter uma ideia do seu significado. Então, provavelmente, você vai trombar com um monte de termos específicos, complicados e malucos. Mas sabendo a etimologia da palavra, ela não vai mais parecer tão assustadora, e vai ter uma base mais ou menos do que a palavra quer dizer.

A dica é essa, e eu uso muito na hora de estudar. Entender primeiramente o porquê do significado da palavra é muito importante tanto para você evitar decorar como também para facilitar sua memória e seu aprendizado sobre determinado assunto!