19 de out. de 2018

Base Nacional Comum Curricular (BNCC)

Aqui vai uns links úteis sobre a Base Nacional Comum Curricular (BNCC):

Site do MEC sobre a BNCC: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/

Link da Nova Escola sobre BNCC em Ciênciashttps://novaescola.org.br/bncc/disciplina/10/ciencias
Link da Nova Escola sobre demais BNCC: https://bncc.novaescola.org.br/


17 de out. de 2018

Conheça os Diferentes Tipos de Alimentação dos Animais


Muitas pessoas optam por não consumir carne, as chamadas vegetarianas, ou por não consumir derivados de origem animal, conhecidas como veganas. Na natureza, existem também animais que se alimentam de carne ou não. Neste artigo, entenderemos um pouco melhor sobre os alimentos que os animais consomem e como eles podem ser classificados de acordo com a alimentação.

Herbívoros

Em uma cadeia alimentar começa pelo primeiro nível trófico com os produtores, aqueles seres vivos que são autótrofos, ou seja, produzem o seu próprio alimento. Este alimento é composto por glicose, uma molécula orgânica produzida a partir de água, dióxido de carbono e energia luminosa, por meio do processo denominado fotossíntese. Depois deles, no segundo nível trófico, vem os heterótrofos, ou seja, que não produzem seu próprio alimento e se alimentam dos autótrofos. Como os produtores são vegetais, os seres que se alimentam deles são denominados herbívoros.
É possível ainda fazer classificações dentro da classe dos herbívoros. Existem aqueles que se alimentam do néctar presente nas flores, como abelhas e borboletas, denominados nectarívoros, aqueles que se alimentam de frutos, como aves, morcego e alguns primatas, denominados frugívoros, que se alimentam de folhas, como o coelho e a iguana, denominados folívoros, entre outros. Alguns destes animais, os chamados ruminantes, possuem uma digestão dividida em partes, o que facilita o processo e aumenta a absorção de nutrientes, o que é o caso dos animais como boi, girafa, ovelha e lhama.

Carnívoros

Depois da energia e nos nutrientes levados das plantas para os herbívoros, a cadeia alimentar segue para o terceiro nível trófico, caracterizado por aqueles consumidores que se alimentam dos animais herbívoros e são, portanto, carnívoros. Estes animais devem caçar o seu alimento e possuem, portanto, garras, dentes e corpo adaptado para perseguir a presa. Alguns exemplos destes animais são águia, crocodilo, tubarão, sapo, raposa e aranha.
Também é possível fazer uma classificação dentro dos carnívoros. Aqueles que se alimentam só de peixes, por exemplo, são denominados piscívoros, já aqueles que se alimentam só de insetos são chamados insetívoros.

Onívoros

Mas existem também aqueles animais que se alimentam tanto de vegetais quanto de animais, os denominados onívoros. Alguns exemplos de animais onívoros são gambá, ema, urso e lobo-guará. Eles possuem dentes adaptados tanto para rasgar e mastigar as fibras dos vegetais, quanto para rasgar a carne da presa. Devido à possibilidade de se alimentar de plantas e animais, os onívoros podem estar presentes como consumidores de qualquer nível trófico de uma cadeia alimentar.

Detritívoros

A última classificação trata dos animais detritívoros, aqueles que se alimentam de animais mortos, como por exemplo o urubu e a barata. Extremamente importantes para o equilíbrio ecológico, estes animais pertencem ao final da cadeia alimentar e, depois deles, são encontrados apenas os decompositores, como fungos e bactérias.
É possível, então, dividir os animais em quatro classificações segundo a sua alimentação, herbívoros, carnívoros, onívoros e detritívoros. Além de entender cada uma delas, fazer estas associações com outros temas, como cadeia alimentar e sistema digestivo é de extrema importância para as questões dos grandes vestibulares.

Fonte: InfoEnem

2 de out. de 2018

Fora, Fake!

A guerra contra fake news está declarada:

Vocês sabiam que o Ministério da Saúde está "caçando" Fake News que são divulgadas por aí?

Tem um número de WhatsApp criado para enviarmos notícias pelo aplicativo para certificarmos se a informação que recebemos sobre saúde é verdadeira ou não. ☺

O Ministério da Saúde disponibiliza no site depois a informação e esta recebe um selo vermelho (de falsa) ou selo verde (se for verdadeira).




Clique no link para mais informações: http://portalms.saude.gov.br/fakenews

1 de out. de 2018

Novo Visual do blog!

 A vida é feita de mudanças. E isso também vale ao design dos blogs.

BioLounge hoje ganhou um visu novo! Mais chique, mais interessante, mais elegante. Para você amar o blog cada vez mais e mais... assim como eu!

Adeus visu velho, bem vindo visu novo! 😉

A importância da Metodologia Científica

"Ai meu Deus! Você disse... METODOLOGIA CIENTÍFICA?"

Isso mesmo que você leu! E vamos discutir aqui como é legal a metodologia científica!

"E que tem de legal nisso?"

A Metodologia Científica faz muitos acadêmicos arrancarem os cabelos. Pois exige umas regras que podem ser bem precisas como a formatação e normas de ABNT. Mas a partir do momento que começa a se acostumar e implementar isso como uma parte de sua vida, fica mais fácil.

Veja alguns motivos que, na minha opinião, destacam a importância da Metodologia Científica:

1. A Curiosidade é inerente ao Ser Humano
Nada mais satisfatório para nós, singelos seres humanos, que a curiosidade ser atendida. A metodologia científica é uma forma de nos aprofundarmos sobre um assunto que nos interessamos, pesquisando a respeito para desvendá-lo.

2. Conhecimento é Poder
Pesquisar sobre assuntos interessantes nos proporciona mais conhecimento sobre nós mesmos e o mundo. Com conhecimento, ampliamos nossos conceitos. Talvez te digam que estudar é chato. Mas estudar a coisa chata, que... é realmente chato. Tente estudar algo legal e intrigante. Ampliar nosso campo de visão de sabedoria, cada vez mais, é gratificante!


3. Organização vai além de arrumar o quarto
Nós TEMOS de ser organizados. Muitas pessoas são desatentas e desorganizadas por questão de hábito. Comece a prestar atenção como você perde MUITO tempo da sua vida procurando coisas que, se tivesse organizado antes, teria encontrado fácil. Organização, portanto, evita frustração. E vai mais além: organização deixa nossa vida mais leve. E claro que, na metodologia científica não deve ser diferente. Se você criar um trabalho organizado, além de organizar suas ideias, também ajuda a fazer o leitor compreender melhor a ideia que você quer expor. Não é ótimo isso?


4. Confiabilidade, sim senhor.
Vamos supor esta situação: Alguém veio e te contou uma coisa muito babadeira. Você fica impressionado "Nossa! Como que foi possível? Incrível". E, um tempo depois, você descobre que aquilo que aquela pessoa te disse foi tudo mentira. Agora imagina se, por exemplo, te derem uma informação errada sobre a sua saúde. 😱😱😱
Para evitar que um assunto sério seja apenas fruto de boatos aleatórios ou de fontes suspeitas, e sim ganhar credibilidade com suas palavras, você tem que provar, de uma forma metódica, como conseguiu essa informação. E não basta informar a fonte, mas também esta tal fonte deve ser confiável. Afinal, temos de saber se alguém está nos informando a verdade. Para isso, foram estabelecidas normas para a produção de um trabalho acadêmico, de forma que garanta a credibilidade de seu conteúdo.



E você, que acha sobre isso? Opine nos comentários abaixo! ☺

Museu de História Natural de Taubaté/SP





MUSEU DE HISTÓRIA NATURAL DE TAUBATÉ
Eu já fui "trocentas" vezes nesse museu e não canso de admirá-lo e recomendá-lo. Veja por quê!

Se você mora ou tiver a chance de ir ao Vale do Paraíba (região de Taubaté, São José dos Campos, Tremembé, Ubatuba, etc), em São Paulo, visitar este museu será uma das melhores experiências que poderá incrementar à sua vida. Uau, e tenho dito!



De um Hobby para um Museu

A história do Museu de História Natural de Taubaté é bem interessante. Tudo começou com o médico Herculano Alvarenga, que tinha como hobby a taxidermia de aves. Quem visita o museu, inclusive, ficará fascinado com a coleção de aves taxidermizadas: um paraíso para quem ama o mundo da ornitologia e a beleza de cores e formas desses animais.

Porém, um esqueleto enorme de uma ave chama a atenção no museu: a extinta Paraphysornis brasiliensis, conhecida como Ave do Terror, que viveu há cerca de 23 milhões de anos. Seu nome, Ave do Terror, é devido ao seu grande tamanho e à sua alimentação carnívora. Os ossos foram encontrados por Alvarenga na região do Vale do Paraíba e estão expostos no museu, juntamente com um esqueleto criado em base do original para expor como era sua estrutura e o tamanho do animal.


Desde o começo dos tempos até os dias de hoje

O Museu está organizado como um todo em base dos tempos geológicos, desde o Pré-Cambriano até a era atual. Também são dispostas partes do museu para abordar sobre a evolução humana e homologia dos ossos, aves, e curiosidades ao longo dos tempos. É uma viagem fantástica e interessante ao longo dos períodos geológicos.


😍 Visite a página do museu, conheça mais detalhes e faça o tour virtual! Site: http://www.museuhistorianatural.com/




Referências:
http://www.avph.com.br/paraphysornisbrasiliensis.htm

Fonte imagens: http://www.museuhistorianatural.com/